<i>Fiat</i> fecha na Sicília
O director-geral da Fiat-Chrysler, Sergio Marchionne, confirmou, dia 13, em Detroit (EUA), a intenção do grupo italiano de encerrar dentro de um ano definitivamente a fábrica de montagem de automóveis de Termini Imerese, na Sicília.
Marchionne justificou a medida, que já fora antes anunciada gerando uma vaga de protestos e de greves operárias, com o facto de a unidade «não ser competitiva de maneira estrutural. Perdemos dinheiro por cada automóvel que lá fabricamos».
O responsável do grupo transalpino, proprietário desde meados do ano passado do construtor norte-americano falido Chrysler, referiu ainda a necessidade de «racionalizar as capacidades e reestruturar a produção». A nível mundial, disse, «a nossa indústria tem capacidade de produzir 94 milhões de automóveis por ano, ou seja, cerca de 30 milhões a mais do que podemos vender habitualmente». «Um terço desta sobrecapacidade de produção encontra-se na Europa», acrescentou.
Marchionne justificou a medida, que já fora antes anunciada gerando uma vaga de protestos e de greves operárias, com o facto de a unidade «não ser competitiva de maneira estrutural. Perdemos dinheiro por cada automóvel que lá fabricamos».
O responsável do grupo transalpino, proprietário desde meados do ano passado do construtor norte-americano falido Chrysler, referiu ainda a necessidade de «racionalizar as capacidades e reestruturar a produção». A nível mundial, disse, «a nossa indústria tem capacidade de produzir 94 milhões de automóveis por ano, ou seja, cerca de 30 milhões a mais do que podemos vender habitualmente». «Um terço desta sobrecapacidade de produção encontra-se na Europa», acrescentou.